A víbora com cabeça de galinha afastara-se um pouco, esperando que ele
seguisse a tonta da amiga que anunciara a ida ao multibanco mais próximo e se
despedira dele com um inusitado ósculo, supostamente provocador.
E ele, estupefacto, hesitava acreditar que o julgassem assim tão
ingénuo e tolo, incapaz de perceber o enrolo que as estúpidas mulheres
desenhavam.
Que mongas!
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