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como a banca defrauda os clientes


«Chama-se Victoria Grant, é canadiana e tem 12 anos. No passado dia 27 de Abril, proferiu um discurso numa conferência sobre o sistema bancário na América, que decorreu em Filadélfia, onde explicou à audiência a razão pela qual os bancos não estão a funcionar bem. Os bancos emprestam dinheiro falso, dinheiro que não existe, pois emprestam muito mais do que aquilo que têm realmente nos seus cofres, disse Grant. “Cada vez que os bancos concedem um empréstimo, é criado um novo cartão de crédito, há novos depósitos e dinheiro novo. Generalizando, todo o novo dinheiro que vem do banco assume a forma de empréstimo. Como os empréstimos são dívida, então no actual sistema todo o dinheiro é dívida”.»

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Conspiração Financeira – Teoria ou Realidade?

É um daqueles mails que viajam pelas caixas de correio em corrente imparável, convencendo uns, aborrecendo outros, deixando alguns na dúvida, uns tantos indiferentes, e uns poucos eufóricos.

Faço eco desta mensagem perfeitamente convicto de que se não é verídica podia perfeitamente sê-lo porque, nos tempos que correm, a realidade nada deve à ficção.

«Sabem quem é Papademos Lucas (actual líder grego após a renúncia de Papandreou)? Sabem quem é Mariano Monti (agora à frente do governo italiano)? Sabem quem é Mario Draghi (actual presidente do Banco Central Europeu)? Sabem o que é Goldman Sachs? Pois a Goldman Sachs é um dos maiores bancos de investimento mundial e co-responsável directo, com outras entidades (como a agência de notação financeira Moody?s), pela actual crise e um dos seus maiores beneficiários.

Como exemplo, em 2007, a G.S. ganhou 4 bilhões de dólares em transacções que resultaram directamente do actual desastre da economia dos EUA. Os EUA ainda não recuperaram das perdas infligidas pelo sector especulativo e financeiro dos EUA.

Papademos, primeiro-ministro grego na sequência da demissão de Papandreou (não foi eleito pelo eleitorado), é ex-governador do Federal Reserve Bank de Boston, entre 1993 e 1994; Vice-Presidente do Banco Central Europeu 2002-2010; Membro da Comissão Trilateral desde 1998, lobby neo-liberal fundado por Rockefeller, (dedicam-se a comprar políticos em troca de subornos); ex-Governador do Banco Central da Grécia entre 1994 e 2002. Falseou as contas do défice público do país com o apoio activo da Goldman Sachs, o que levou, em grande parte, à actual crise no país.

Mariano Monti: actual primeiro-ministro da Itália após a renúncia de Berlusconi (não foi eleito pelo eleitorado), ex-director europeu da Comissão Trilateral mencionada acima; ex-membro da equipe directiva do grupo Bilderberg; conselheiro da Goldman Sachs durante o período em que esta ajudou a esconder o défice orçamental grego.
Mario Draghi: actual presidente do Banco Central Europeu para substituir.

Jean-Claude Trichet, ex-director executivo do Banco Mundial entre 1985 e 1990.
- Vice-Presidente para a Europa do Goldman Sachs de 2002 a 2006, período
durante o qual ocorreu o falseamento acima mencionado.

Vejam, tantas pessoas que trabalhavam para a Goldman Sachs. E logo alguns dos principais responsáveis pela crise internacional e que são agora apresentados como a única opção viável para sair dela, no que a imprensa americana está começando a chamar de "O governo da Goldman Sachs na Europa."

Como é que eles fizeram isto? Encorajaram Investidores a investir em produtos secundários que sabiam ser " lixo ", ao mesmo tempo dedicaram-se a apostar em bolsa o seu fracasso. Isto é apenas a ponta do iceberg. Mesmo agora, enquanto lêem este e-mail estão operando na especulação sobre a dívida soberana italiana e seguidamente será a espanhola.

Tende-se a querer fazer-nos pensar que a crise foi uma espécie de deslizamento, mas a realidade sugere que por detrás dela há uma vontade perfeitamente orquestrada de tomar o poder directo no nosso continente, num movimento sem precedentes na Europa do século XXI.

Esta estratégia dos grandes bancos de investimento e agências de rating é uma variante de outras realizadas anteriormente noutros continentes, tem vindo a desenvolver-se desde o início da crise e é, do meu ponto de vista, como se segue:
1. Afundar o país mediante especulação na bolsa de valores / mercado.Pomo-los loucos com medo do que dirão os mercados, que nós controlamos dia a dia.
2. Forçá-los a pedir dinheiro emprestado para, manter o Status-Quo ou simplesmente salvá-los da Banca Rota. Estes empréstimos são rigorosamente calculados para que os países não os possam pagar, como é o caso da Grécia que não poderia cobrir a sua dívida, mesmo que o governo vendesse todo o país, e não é metáfora, é simples aritmética.
3. Exigimos cortes sociais e privatizações, à custa dos cidadãos, sob a ameaça de que se os governos não as levam a cabo, os investidores irão retirar-se por medo de não serem capazes de recuperar o dinheiro investido na dívida desses países e noutros investimentos.
4. Cria-se um alto nível de descontentamento social, adequado para que o povo, já ouvido, aceite qualquer coisa para sair da situação.
5. Colocamos os nossos homens, onde mais nos convenha.

Se acham que é ficção científica, informem-se: estas estratégias estão bem documentadas e têm sido usadas com diferentes variações ao longo do século XX e XXI noutros países, nomeadamente na América Latina pelos Estados Unidos, quando se dedicavam, e continuam a dedicar-se na medida do possível, a asfixiar economicamente mediante influência sobre a dívida externa por exemplo de países da América Central, criando instabilidade e descontentamento social e usando isso para colocar no poder os líderes "simpáticos" aos seus interesses.

Portanto nada disto tem a ver com o EURO. O EURO é uma moeda Forte. Isto acontece porque os investidores vêm ai carne para desossar. Se não existisse o Euro o ataque acontecia na mesma, só que provavelmente os primeiros a sofrer os ataques, e eventualmente a cair, não seriam os PIGS, mas a Alemanha, a Inglaterra e a França.

E não é o Governo dos EUA que desfere estes golpes, mas a indústria financeira internacional, principalmente sedeada em Wall Street e na City. E isto que está acontecendo sob o olhar impotente e/ou cúmplice dos nossos governos é o maior assalto de sempre à escala global. Autênticas e flagrantes violações à soberania dos Estados e à Liberdade dos seus povos.»

.˙.