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Nível


Não percebo nada de Economia - como também não percebo de Astrofísica, ou de Botânica, ou de uma infinidade de outras matérias -, mas o grafismo acima representa uma intuição, talvez uma intuição de ignorante nesta matéria.


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Os Juros

Juro que não percebo nada de Economia mas aqui deixo excertos de um artigo que encerra aspectos muito pertinentes (ou o David Oliveira, do Pleitos, não lhe daria eco no Facebook). A escolha dos excertos é minha.


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Aos entusiastas das infindáveis políticas de 'estímulo' monetário restou apenas se agarrar com crescente vigor à sua própria retórica. O que mais eles podem fazer? Sua purpurinada visão de mundo — segundo a qual em um sistema de ilimitado poder de criação de dinheiro fiduciário o banco central sempre poderá gerar mais "demanda agregada" ao simplesmente fornecer mais dinheiro ao sistema bancário — está na lona.



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Uma política monetária expansionista pode lograr apenas um efeito: estimular mais pessoas a tomarem mais empréstimos e a se endividarem ainda mais. A possível elevação do PIB que tal medida gera tem como efeito colateral o aumento da alavancagem dos bancos e o aumento da concessão de empréstimos de risco. O atual martírio vivenciado pelo mundo foi gerado justamente por este tipo de estímulo monetário, o qual ocorreu por vários anos seguidos. Foi isso que gerou a crise financeira, bancária e de endividamento. No momento, as autoridades estão combatendo uma crise bancária estimulando os bancos a incorrerem em ainda mais riscos. É impossível você reduzir juros e expandir a oferta monetária e esperar que isso leve a uma desalavancagem e a uma melhoria da situação do sistema bancário.



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Ver texto completo aqui

Estamos num beco

«O delírio do Estado Socialista levou ao fomento do ócio, através de prestações sociais de nível absurdo, e ao compromisso promíscuo de obras públicas inúteis e sobrefacturadas. A corrupção de Estado é uma consequência da chegada ao poder de gerações de mini-políticos profissionais de copos e discos, deslumbrados com o dinheiro e praticantes de luvas e comissões, que substituíram a elite académica e a elite burguesa na condução do Estado. E a bancocracia é a tutela política do Estado por banqueiros privados e seus actuais e futuros avençados, os ex-titulares de cargos públicos, com o argumento de que o sistema bancário é o sistema vital da sociedade e que, portanto, o Estado deve socorrer os depositantes e os accionistas dos bancos privados. Uma tutela de corrupção: troca de favores por dinheiro em tachos futuros e em comissões ocultas nos negócios de vendas de activos e de construção, em que os bancos ficam com o grosso do dinheiro. Um socialismo bancário de despesismo e corrupção. Um sistema consentido de câmbio de corrupção por abuso, em que o abuso dos subsidiopendentes é garantido para que o povo não se revolte com a corrupção do poder político.
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E como se foge do beco? Rompendo o cerco: equilíbrio orçamental, combate à corrupção, eliminação da... » Ler todo o artigo aqui