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Mais um pequeno exercício de verborreia


Vivemos, hoje, no tempo da Arte. No tempo da acção simbólica. Da acção criativa que busca a totalidade. Nunca dedicamos tanto tempo e atenção à arte como agora. E nunca, antes, tantos participaram na criação artística, como hoje.
Uma dessas manifestações é a Banda Desenhada, ou histórias em quadrinhos. Essa arte sequencial - proposta de síntese entre imagens e textos - despertam a atenção pelo ritmo que conseguem transmitir e, sobretudo, pela "permanência" que a evolução do enredo encontra na continuidade/repetição da matriz iconográfica adoptada.
Tanto a noção de “arte" como a ideia de “artista" são intuições relativamente modernas. Coitado do homem primitivo.