jogar à carta

Se não se paga uma mensalidade (semestralidade ou anuidade) pela carta de condução, pela carta de marinheiro ou pelo brevet de piloto - mas apenas a taxa da sua renovação -, porque inventaram agora uma mensalidade para a carta de radioamador? A chulagem de serviço, ainda a do PS, não tem imaginação para coisa mais atinada?
Paga taxa, e muito bem, quem tem um equipamento emissor registado e a funcionar. Quem não o tem, não paga, é lógico e honesto. O contrário, que agora entra em vigor, é mais uma chulice da tutela. Se nada me é fornecido, nem bem nem serviço, onde está então a legitimidade de cobrar uma mensalidade pela posse de uma carta de radioperador amador?

2 comentários:

Eira-Velha disse...

Bom dia.
Agora que assentou um pouco a poeira, já há mais condições para estas lides e agradeço, desde já, os comentários que tem deixado no meu espaço aos quais, por norma, não respondo por uma simples razão: o blog serve para partilhar coisas e opiniões pessoais e não será nunca um espaço de discussão ou uma espécie de "chat" de mau gosto. Para isso há outros canais mais adequados. Mas, adiante...
Nisto de taxas e outras formas de financiar o estado a que o Estado chegou estamos mais próximos do regime do António de Santa Comba do que da democracia pós 25A. Por isso, não será de admirar que um dia destes comece também a ser tributada a emissão de gás metano, alegadamente para proteger a camada de ozono ou algo assim...
Um abraço

francisco disse...

Esse já existe, é só estendê-lo à produção pessoal.
Saúde.


- Decreto-Lei nº 154/2009, de 6 de Julho - Procede à quarta alteração ao regime jurídico do comércio de licenças de emissão de gases com efeito de estufa, aprovado pelo Decreto-Lei nº 233/2004, de 14 de Dezembro.