uma caldeira

Alcatrão já temos. Alguém contribui com as penas? Como o rapaz ficou ao rubro, é preciso dar-lhe outra aparência.

3 comentários:

David R. Oliveira disse...

as penas?! para fazer o colchão em que nos vamos deitar ou para atapetar a estrada por onde haveremos de fugir?
Boa Páscoa
Abraço
David Oliveira

francisco disse...

tomara que a cama fosse, assim, fofa, mas temo chegarmos à disputa dos calhaus das ribeiras para uso de colchão.

Esta Páscoa não vai ser grande coisa, por mais que esprema o coelho não há meio de sair ovo.
[um coelho de orelhas grandes, não o outro, claro]

;)
Saúde, e boa Páscoa

Valquíria Calado disse...

O CAMINHO DA CRUZ


A cruz tem seu caminho,
sem fuso horário e areia de ampulheta –
na fita do asfalto,
no brejo, no pântano,
dentro das rochas mais duras,
na poeira da estrada,
no meio do povo com suas pessoas...
O caminho da cruz não tem roteiro fixo,
não oscila como pêndulo de relógio,
não começa nem termina no Calvário
nem acompanha a elipse dos astros...
Transcende a terra e o infinito
e segue além da Vida
com seus braços abertos
e uma razão de querer e de existir –
o coração batendo sem ousar morrer!


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FELIZ PÁSCOA AMIGO