Estou quase a completar meio século de existência, lá para o fim do ano. E já escolhi de que forma o vou celebrar: Perdoando ofensas, desculpando erros e desobrigando culpas; dos outros, claro, porque do que é de minha lavra é mais complicado. Cada um escolhe os foguetes que mais o alegram, ou que menos o entristecem. Eu escolho estes e já comecei a soltá-los.
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