«O delírio do Estado Socialista levou ao fomento do ócio, através de prestações sociais de nível absurdo, e ao compromisso promíscuo de obras públicas inúteis e sobrefacturadas. A corrupção de Estado é uma consequência da chegada ao poder de gerações de mini-políticos profissionais de copos e discos, deslumbrados com o dinheiro e praticantes de luvas e comissões, que substituíram a elite académica e a elite burguesa na condução do Estado. E a bancocracia é a tutela política do Estado por banqueiros privados e seus actuais e futuros avençados, os ex-titulares de cargos públicos, com o argumento de que o sistema bancário é o sistema vital da sociedade e que, portanto, o Estado deve socorrer os depositantes e os accionistas dos bancos privados. Uma tutela de corrupção: troca de favores por dinheiro em tachos futuros e em comissões ocultas nos negócios de vendas de activos e de construção, em que os bancos ficam com o grosso do dinheiro. Um socialismo bancário de despesismo e corrupção. Um sistema consentido de câmbio de corrupção por abuso, em que o abuso dos subsidiopendentes é garantido para que o povo não se revolte com a corrupção do poder político.
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E como se foge do beco? Rompendo o cerco: equilíbrio orçamental, combate à corrupção, eliminação da... » Ler todo o artigo aqui
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