No fundo, no fundo, o custo da crise é o custo inerente ao
crescimento da consciência e da aprendizagem. Os políticos aprendem que não
devem continuar a fazer merda e os eleitores aprendem que não devem deixar os
políticos à rédea solta – e quando estes quiserem sonhar, que paguem os sonhos com
o seu dinheiro e com o seu património.
Que estes resultados da crise sejam consequentes ou
inconsequentes só depende da vontade dos eleitores e da sua participação na política
do país.
Não querendo, o status mantém-se e novas crises sucederão.
Entretanto, pague-se!
Sem comentários:
Enviar um comentário