Morrer entre Brutos

Foto: Rui Oliveira/Global Imagens

«Nações menos infantis não descansariam até varrer os demagogos que celebram glórias imaginárias e fintam as desgraças autênticas. Portugal, não. Portugal respeita os mortos, leia-se espera que os vivos não perturbem a “estabilidade”. Portugal observa prioridades, leia-se deixa arrefecer o assunto. Portugal não cede à baixa política, leia-se permite a impunidade geral. Portugal está unido, leia-se criou-se um ambiente hostil a questões desagradáveis. Portugal, repete-se, é uma nação muito forte, leia-se um recreio de oportunistas, desnorteados ao primeiro assomo da realidade.»

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1 comentário:

David R. Oliveira disse...

De facto, este tipo é (muitas vezes) brilhante.