(a insistência do imbecil levou-me a recolocar este post em 2007.11.29)
Há por aí quem que ainda não tenha percebido que não escrevo para toda a gente, que não escrevo para qualquer um. Que nem o que escrevo aqui no blogue se destina ao público em geral, ou melhor, que não espero nem procuro leitores, nem audiência. O que aqui escrevo destina-se a escassa meia dúzia de pessoas e nem sempre para todos esses.
E que sempre escrevi, mesmo sem ter comentários. E que sei quem vem cá, e quando vêem, quer comentem ou não (sobretudo no caso das poucas pessoas a quem se destinam alguns dos posts).
E dou-me a esta prosápia toda porque aparece por aqui um idiota que ainda não percebeu que não me interessam para nada as suas opiniões. Em primeiro lugar porque não lhe reconheço o mínimo de inteligência. Não percebeu ainda que o considero um autêntico labrego, um bronco, e que o melhor que ele tem a fazer é devolver-me o cumprimento e ignorar-me.
Mas desconfio que esperar uma tal manifestação de inteligência elementar já será pedir muito à pessoa em questão.
Quando se ultrapassa um certo limite, das relações entre duas pessoas, já não é possível voltar atrás.
"Mas o burro não sabe, e continua à procura das cenouras."
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