«Jack Conrad (a superestrela do wrestling Steve Austin) é um prisioneiro que aguarda a execução da pena de morte numa prisão corrupta da América Central e que é "comprado" por um ganancioso produtor de televisão para participar num "reality show" ilegal. Levado para uma ilha deserta, Jack vê-se obrigado a participar num jogo de "matar ou morrer" com nove assassinos condenados à morte oriundos dos quatro cantos do mundo. Sem fuga possível - e com milhões de espectadores sedentos de violência não censurada -, Jack terá que utilizar toda a sua força para ser o vencedor do brutal jogo... e ganhar a sua liberdade.»
É sempre bom confirmar a imbecilidade dos americanos, perfeitamente demonstrada pela “arte maior” desses trogloditas, o cinema de Hollywood e, neste caso, sintetizada na legenda de apresentação da fita: 10 pessoas vão lutar, 9 vão morrer, e tu vais ver. Trata-se de pura poesia norte americana, claro.
9 comentários:
não te confundas. Generalizar é péssimo. Cinema de merda é isso mesmo lá e cá, gosto de merda é isso mesmo lá e cá; não fosse e não seria exibido cá.
Não te preocupes sobre o generalizar. Sei bem o que significa, mas não deixo que me reduza o prazer de lhes chamar merdosos. Também sei da merda de cá, mas que eles são os maiores produtores de dejectos fedentes, isso é inegável. Pelo que, insisto: Não passam de uns merdosos (generalizando, sim).
[Mesmo o melhor cinema feito na América, foi realizado por europeus: Hitchcock, Kubrick... etc, porque dos exemplos americanos só reconheço os que tentaram romper com a incultura e a merdice americana - e não abro nenhuma excepção para além disto.]
por alguma razão esses (e outros) europeus foram filmar para lá. E sobre a cultura, vai lá dar uma vista d'olhos ao teu perfil.
«por alguma razão esses (e outros) europeus foram filmar para lá» Ó rapariga, não confundas dólares com cultura. Com tal aparato tecnológico à disposição é evidente que qualquer realizador sonha em trabalhar na América (reforçando-se o aliciamento de um vasto universo de consumidores que garantem público para as suas realizações).
Que tem a minha ficha?
* Doors (não foram críticos da cultura americana?)
* Led Zeppelin (britânicos)
* 3 Doors Down (talvez a única excepção de engajados no sistema - a qui coloco-os a par da Betty Boop)
* Bob Dylan (não foi um crítico do sistema? e o facto de hoje já não os er só comprova a vacuidade da cultura americana, que acaba sempre por ser comida pelo poder das notinhas verdes)
* Jedwane (marroquinos)
* John Coltrane
* Charlie Parker
* Ornette Coleman
(sobre estes senhores só posso dizer que o Jazz, é o Jazz, e não é exclusivamente Americano - nunca o foi).
Hoje perdes tempo. estou irredutível.
hehehehe
(esses merdosos produzem 1/3 do lixo mundial e exploram o resto do mundo para o poderem continuar a fazer - claro que me refiro literalmente a lixo pois se estivesse a falar de cultura diria que produzem 90% do lixo mundial)
Ahhh... e os que escrevem:
Lewis Binford (antropólogo - confronta e ataque a metodologia da Arqueologia Moderna)
Woddy Allen (mais crítico da cultura americana, do que isto? fará parte dos que reflectiram sobre a própria cultura americana, infelizmente as massas e as elites cagam para ele)
Rex Stout (mais um para juntar À Betty-Boop)
Edgar Allan Poe - a excepção (que confirma a regra), o meu escritor americano preferido.
"Ó rapariga, não confundas dólares com cultura. Com tal aparato tecnológico à disposição é evidente que qualquer realizador sonha em trabalhar na América (reforçando-se o aliciamento de um vasto universo de consumidores que garantem público para as suas realizações)."
eu não estou a confundir uma coisa com a outra, só que me parece que dotar de meios não é, necessariamente, crime. Pelo contrário.
(e não vou discutir contigo, tu mesmo disseste que estavas irredutível)
Quanto aos Doors: sabem lá eles o que eram... tu achas que eram isso, eu acho que eram uma pequenina merda ácida. :D
"dotar de meios não é, necessariamente, crime. Pelo contrário." Estávamos a falar de cultura, parece-me. Continuo a não aceitar que se construa um mundo de facilidades tecnológicas à custa do depaupério dos outros. Em todo o caso, mesmo sendo crime, não estava a referir-me a isso.
Pouco me interessa o que eram os Doors, e se eram, alguma coisa conscientemente. Julgo-os pelos efeitos, não pelas convicções ou pela consciência de serem críticos. Chocaram, irritaram, foram proibidos, isso já lhes garante uma medalha (dada por mim), pois assomaram o narizito acima do nível do reservatório de caca que é a América do Norte.
hehehe...
(talvez seja melhor eu tomar uma pastilha Rennie, hoje tou ácido!)
;p
os meus 'meios' diziam respeito ao cinema (anteriormente referido por ti por aparato tecnológico) - já que o cinema se faz com eles.
Doors
Ah, sim, eram uns gajos armados ao pingarelho numa época em que não faltavam gajos desses, e faziam umas cenas bué de fixes, e gritavam, e partiam umas merdas, e armavam cenas com a bófia e a malta revirava os olhos, gritava, e dizia que eram fixes e tal... :D
hehehe... tá bem.
;)
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