Carta aberta ao blogue mesa-redonda

Caros bloguistas do Mesa-Redonda.
Já que estou bloqueado no Haloscan (outra vez) - não que me faça qualquer diferença até porque se só o descobri agora, isso revela que o meu interesse em comentar na mesa-redonda é escasso – então sejam coerentes e removam as ligações ao meu site e ao meu blogue, ainda que isso possa intensificar a suspeita de terceiros sobre o meu envolvimento na mesa-redonda, coisa que, me parece, vocês têm promovido sub-repticiamente ao longo dos tempos (enquanto as atenções estão viradas para fulano ou beltrano não estarão para o alvo certo?!). Enfim, seja isso ou não, pouco me importa. É verdade que poderia aceder ao vosso blogue a partir de outro PC mas não costumo fazê-lo. Não tenho de o fazer. Só descobri que estava bloqueado, alertado pelo asinino que criou um tal "nuninho&nunetes" e que aí me identifica como proprietário do Mesa-Redonda. Tentando responder a esse brincalhão deparei com o bloqueio. Até foi melhor assim. Querendo dizer alguma coisa, fá-lo-ei daqui, do meu claustro.
Tenho, como alguns concidadãos nossos, suspeitas sobre a vossa identidade. Porém, não a tenho partilhado com outros, achando piada, até, à irritação que o vosso anonimato provoca em certos meios. O que digo acerca das pessoas da mesa-redonda é o que sempre disse, afirmações vagas que nunca comprometeram ninguém. Até porque, na verdade, e objectivamente falando, não conheço a vossa identidade. Nunca participei em nenhuma actividade vossa, e não trocámos mais do que duas ou três mensagens versando a vossa utilização (a não utilização!), de fotos retiradas do meu site.
Termino, esclarecendo, para vossa tranquilidade, que não estou minimamente chateado com vocês. Não sei porque me bloquearam, até porque já faz bastante tempo que não insiro qualquer comentário na vossa “menza”.
Ficarei a pensar que temem que vá por lá comentar desabridamente, e denunciante, sentindo-me assustado ou incomodado por alguns acólitos do poder desconfiarem que integro o Mesa-Redonda? Ora, meus caros, aos que transformam tais suspeitas em convicções mando apanhar no cu, que é afinal de contas o mesmo tratamento que tenho recebido quando me meto na alquimia das suposições/convicções.
Saúde.

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Interessante questão levantada no blogue local da “má-língua” , num comentário a este post, convidando ao debate. Quer-me parecer que, ali, nenhum debate frutificará, como é hábito, pelo que respondo aqui no meu espaço (até porque estou bloqueado lá na “má-língua”, impedido, e muito bem, de opinar).
Pergunta o senhor “Intruso”: - Qual o impacto em termos de desenvolvimento económico, social, cultural, tecnológico que as rotundas tiveram no concelho de Lagos?

Assim de repente ocorrem-me estes factores:
Impacto económico: poupança em semáforos e energia eléctrica;
Impacto social: imobiliza os condutores alcoolizados e distrai os restantes das “diversões” da administração substituindo-as pela bem mais interessante “vertigem das rotundas”;
Impacto cultural: glorifica rotundamente os seios femininos, símbolo destacado da continuidade da raça humana;
Impacto tecnológico: promove a aquisição de amortecedores hi-tech para os automóveis e melhora a performance dos lacobrigenses nas curvas.
Assim de repente, é o que se me oferece dizer.
Vª Exª porém, decidirá.

;b

1 comentário:

Mesa Redonda disse...

Caro Francisco Castelo:
A Mesa Redonda (mredonda@gmail.com) deixou-lhe uma mensagem num dos seus emails, em forma de resposta a este seu post aberto (em fotoscastelo@gmail.com).
Esperamos que o receba em boa-forma (que não Lagos enForma) e que seja esclarecedor.
Aceite os nossos melhores e mais cordiais cumprimentos do
Manuel Tiago
P'la Menza Redonda