O novo nazismo ganha cada vez mais força. Não me refiro aos grupos neo-nazis que pululam por toda a Europa mas sim ao radicalismo islâmico que deve ser temido e combatido. E convém distinguir entre radicalismo e fundamentalismo. Erradamente, os media usam o termo "fundamentalismo" para descrever o radicalismo. Fundamentalista é aquele que segue os fundamentos, atitude comum a todos os que obedecem e observam os preceitos de uma qualquer religião, ou de uma ideologia.É necessário que os europeus abram os olhos e denunciem e reprovem as políticas demasiado permissivas que acolhem gente intransigente, não democrática nem humanista que, levando o fundamentalismo islâmico muito para além do aceitável pelos valores da cultura ocidental, cai num radicalismo que ameaça a existência da Europa. O mundo ocidental tem que investir na "desmontagem" dessa cultura islâmica. Deve fazê-lo pela via da influência cultural e económica. Se não o conseguir terá de fechar as fronteiras... ou claudicar.Há um universo islâmico que cumpre os fundamentos da sua religião numa atitude pacifica e tolerante para com os outros, esses devem ser procurados, arregimentados e apoiados na oposição aos radicais.
1 comentário:
Estou totalmente de acordo com o que aqui vem explanado. Acrescentaria apenas que me causa espécie, o facto de os líderes religiosos islâmicos, que apregoam que o Islamismo é uma religião pacífica, nada façam para acabar com esse radicalismo, que os mete a todos no mesmo saco, e acabam por pagar os santos pelos pecadores. Faz-me lembrar os Papas da Igreja Católica que não gostam muito (ou mesmo nada) de se comprometerem com determinadas causas (justas) e fazem-se surdos, cegos e mudos ao que por aí se faz em nome de Deus. Tal como os radicalistas islâmicos. Não basta ser Papa ou Imã, há que parecê-lo.
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