medicamentos

«O Presidente da República devolveu hoje ao Governo, sem promulgação, o diploma que prevê a obrigatoriedade da prescrição de medicamentos mediante a indicação da sua denominação comum internacional (DCI), ou nome genérico, bem como a obrigatoriedade da prescrição electrónica», lê-se num comunicado divulgado na página da Internet da Presidência da República.
O diploma do executivo, que agora foi vetado, permitia que a prescrição da marca do medicamento pelo médico seja substituída pelo farmacêutico, quer por medicamento genérico, quer por outro essencialmente similar.» daqui

reacções:
Governo regista o veto de Cavaco.
Parvalhões! Quem mandou juntar a possibilidade da substituição do medicamento com a obrigatoriedade de prescrição electrónica?
Indústria congratula-se com veto e diz que legislação traria 'riscos' para doentes
Ora, que se espera de uma das mais mafiosas indústrias que existem?
Ordem dos Médicos aplaude veto do PR
Ora, obviamente. Quem recebe comissões das farmacêuticas, quem é?

Eu: Tinha razão ao não votar Cavaco. Não o vejo a defender a prescrição pelo princípio activo e consequente possibilidade de substituição do medicamento de marca por outro equivalente, mas mais barato. Acho ridículo o argumento da perigosidade desta substituição. No fundo, quem argumenta isto está a dizer que acredita na competência dos médicos mas não na dos farmacêuticos?!

3 comentários:

Anónimo disse...

Para que serve a Assembleia da Republica?

باز راس الوهابية وفتواه في جواز الصمعولة اليهود. اار الازعيم-O FLUVIÁRIO NO DESERTO disse...

a substituição é muito perigosa

diminui o nº de viagens a congressos médicos afectando as agências de viagens

diminui o nº de brindes conduzindo ao desemprego de muitos chineses e alguns ourives nacionais

finalmente prejudica o doente

porque se paga menos

demora mais tempo a curar-se da doença

e pode ficar mesmo doente crónico

A OUTRA disse...

O que esperavam...?