A tempestade



«Vi-o por cima das ondas, a batê-las, as cristas cavalgando-lhes. Das águas a cólera afastava, a avançar sempre, e opondo o peito à túmida corrente; mantinha a ousada fronte sempre acima das ondas contenciosas e remava com os braços fortes mui galhardamente...»

«É monstruoso! monstruoso! Pareceu-me que as ondas tinham voz e me falavam…»


William Shakespeare
A Tempestade (1623)

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