Malaca Casteleiro, “pai do acordo”, para além de ser responsável pela
versão “portuguesa” do surrealista dicionário brasileiro Houaiss e
coordenador do sinistro dicionário da Academia das Ciências de Lisboa (o
tal em que “eau-de-toilete”, só com um ‘t’, é considerada uma palavra
portuguesa, tal como “stafe”, “icebergue”, “bué”, “cretcheu” e
“guterrismo”…), também é… indiano.
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