Eu também, além de não querer dizer nada por ser demasiado subjectivo sempre aplicado a algo muito objectivo, acaba por nos dizer da falta de capacidades expresssivas de quem pretensamente acha que fala muito bem. E muitos dos que já ouvi usarem a expressão com o maior orgulho por estarem na crista da onda, foram precisamente os que mais se enxofrinharam contra o acordo ortográfico e introdução de novas palavras. Não é que me espante, na verdade... o carvão também brilha ao sol ;)
Já que te leio no blog do the Oldman venho desejar os parabéns pelo aniversário do blog. Estive a ver as séries da época que destacaste e não acredito que não conste lá o "The Tomorrow People". Foi esquecimento, certo?
Então vou avivar-te a memória pois não acredito que não tenhas visto. Talvez tenha sido uma das primeiras séries de ficção cientifica em na televisão portuguesa. Salvo erro era um grupo de quatro que se tele-transportavam no tempo e no espaço quando colocavam as mãos num cinto especial que tinham. Era muito pra frente naquela altura LOL.
Yulunga, por mais que me esforce, não consigo recordar-me desta gente: http://www.internationalhero.co.uk/t/tomorrow.htm http://www.lampmusic.co.uk/images/influences_images/tomorrow_people.jpg
Já a idéia de teletrasnportar usando um cinto não me soa a estranho mas... a minha memória não vai mais longe.
(e pedindo desculpa pelo atraso que só agora num blogue com chuva dei conta, venho dar-te um beijão de parabéns e desejar-te que a vida se livre de ora em diante não ser o que tu desejas :))
Mau caro Eira-velha, essa Glock nunca me enganou, mais parecendo um aparato de plástico do Carnaval. E depois, com tal nome, só imaginava qualquer coisa entre um tubo do cola e uma carica de garrafa de cerveja a saltar. Mistura impossível, como se sabe, profundamente explorada por Emanuel Kant. Portanto, nada que indicasse tratar-se de coisa séria. E agora comprova-se. Ora, um instrumento que atira cápsulas ao olho, só se tiver utilidade nas enfermarias dos hospitais, tipo insersor de supositórios, ou assim.
10 comentários:
Eu também, além de não querer dizer nada por ser demasiado subjectivo sempre aplicado a algo muito objectivo, acaba por nos dizer da falta de capacidades expresssivas de quem pretensamente acha que fala muito bem. E muitos dos que já ouvi usarem a expressão com o maior orgulho por estarem na crista da onda, foram precisamente os que mais se enxofrinharam contra o acordo ortográfico e introdução de novas palavras. Não é que me espante, na verdade... o carvão também brilha ao sol ;)
vai lá ao meu blog para ver se não me enganei redondamente ;))
Já que te leio no blog do the Oldman venho desejar os parabéns pelo aniversário do blog.
Estive a ver as séries da época que destacaste e não acredito que não conste lá o "The Tomorrow People".
Foi esquecimento, certo?
Viva, Yulunga. Obrigado pelos parabéns.
Fui cuscar o que é isso "The Tomorrow People" e confesso que não tenho memória de ter visto tal coisa.
Olha, foi uma das que falhei.
Abraço, e Boas Festas.
Então vou avivar-te a memória pois não acredito que não tenhas visto.
Talvez tenha sido uma das primeiras séries de ficção cientifica em na televisão portuguesa.
Salvo erro era um grupo de quatro que se tele-transportavam no tempo e no espaço quando colocavam as mãos num cinto especial que tinham.
Era muito pra frente naquela altura LOL.
Yulunga, por mais que me esforce, não consigo recordar-me desta gente:
http://www.internationalhero.co.uk/t/tomorrow.htm
http://www.lampmusic.co.uk/images/influences_images/tomorrow_people.jpg
Já a idéia de teletrasnportar usando um cinto não me soa a estranho mas... a minha memória não vai mais longe.
São os neurónios, pá. Gastam-se muito.
;)
Abraço
Mas esse termo não é sinónimo de cópula?... ;)
(e pedindo desculpa pelo atraso que só agora num blogue com chuva dei conta, venho dar-te um beijão de parabéns e desejar-te que a vida se livre de ora em diante não ser o que tu desejas :))
Cuidado, não uses a Glock que podes levar com o invólucro no olho...
Bá... um abraço e que para o ano cá estejamos de novo!
ó maria-arvore, pois deve ser sim, uma vez que é usado sobretudo pelos políticos e bem sabemos como eles nos copulam profusamente.
Obrigado pelos parabéns, nunca é tarde para isso. E a vida...vai-se fazendo.
Boas Festas... e melhores festinhas.
;)
Mau caro Eira-velha, essa Glock nunca me enganou, mais parecendo um aparato de plástico do Carnaval. E depois, com tal nome, só imaginava qualquer coisa entre um tubo do cola e uma carica de garrafa de cerveja a saltar. Mistura impossível, como se sabe, profundamente explorada por Emanuel Kant. Portanto, nada que indicasse tratar-se de coisa séria. E agora comprova-se. Ora, um instrumento que atira cápsulas ao olho, só se tiver utilidade nas enfermarias dos hospitais, tipo insersor de supositórios, ou assim.
;D
Abraço. E Boas Festas.
Enviar um comentário