Quero lá saber das supostas ofensas da Maitê Proença ao Património, à História e à cultura portuguesa? Da Maitê, actriz de telenovelas, aproveitava-se o corpinho que mostrou em Itália, em sessão fotográfica que a Playboy exibiu há uns anos. Considerando o tempo decorrido e os efeitos da gravidade sobre os corpos, a Maitê passou à história e merece-me, hoje, tanta atenção como o seu compatriota que veio jogar no Belenenses e mal desembarcou do avião declarou, comovido, a profunda emoção que sentia em integrar o plantel da terra de Jesus Cristo. Alarvidades.
6 comentários:
Haja quem fale direito!... Preocuparmo-nos com o que uma Maté que nem boa atriz era e ainda por cima nem sabe onde estão as suas raízes!!!!!!!!!....
Eu não me interessa o "corpinho dela" gostava era de poder ver como é uma cabeça sem cerebro... isto é... vazia.
Os portugas informadores parece-me que já estão a ficar iguais.
Que seja boa a próxima semana.
Maria
hehehe...
Bom fim-de-semana Maria
Depende do cão, e quem cala consente. Se o cão não ladrar à Lua como conhecerá a Lua o ladrar do cão? Ladrar é preciso, de outro modo a estupidez cai no silêncio e tudo fica na mesma. É preciso ladrar e provocar, para que se saiba que a estupidez não é bem-vinda.
Acho que não vale a pena, Isabel. É trabalho improdutivo. As atitudes e as opiniões já estão calcificadas, não mudam com arengas.
Saúde.
Meu caro Francisco, permita-me que discorde de si. As opiniões podem não mudar com arengas, estão calcificadas? mas se lhes dermos uma martelada, elas podem estraçalhar-se, e poderá então haver alguma esperança na mudança. Lembre-se de que água mole em pedra dura tanto dá até que fura. A minha confiança num futuro menos estúpido do que o presente está precisamente na força das palavras, aquilo que nos diferencia de uma pedra.
Fico contente por alguém deixar aqui tal manifestação de confiança no indígena português. Eu já só o encaro como selvagem – e nem sequer um “bom selvagem”.
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