José Rodrigues dos Santos recebe Prémio CLP 2009 - Autor atingiu o recorde de um milhão de livros vendidos em Portugal.
(Segundo notícia em qualquer pasquim perto de si)
Assim é que é. Escrever para iletrados é bom negócio, há mercado abundante em Portugal.
Já o escritor António Lobo Antunes tinha qualificado, de forma clara, uma das anteriores produções de papel estampado de Rodrigues dos Santos: “é uma grande merda”, referindo-se a “A Vida Num Sopro”. Lobo Antunes confessou, então, ficar “assombrado com pessoas que escrevem livros em dois meses”.
Ó António, não te armes em pseudo-intelectual, pá! Com essas tretas que escreves, que ninguém entende. Além disso, tu é que andas a produzir pouco, apenas um livro por ano?! É gente assim, como tu, que dá mau nome aos portugueses. Que nos deixa ficar abaixo das médias europeias de produtividade. Olha se fizesses como o Zé dos Santos, não era melhor?
Ó António, não te armes em pseudo-intelectual, pá! Com essas tretas que escreves, que ninguém entende. Além disso, tu é que andas a produzir pouco, apenas um livro por ano?! É gente assim, como tu, que dá mau nome aos portugueses. Que nos deixa ficar abaixo das médias europeias de produtividade. Olha se fizesses como o Zé dos Santos, não era melhor?
2 comentários:
“O pobre Rodrigues dos Santos não é escritor, embora se intitule já como tal (como a Rebelo Pinto ou a Júlia Pinheiro); é um fabricante de livros, com histórias mal amanhadas e contexto cultural colado a cuspo. Vende mais do que Rosa Lobato Faria, Luísa Costa Gomes ou Mário de Carvalho? Talvez. O Quim Barreiros vende provavelmente mais do que o Rui Veloso... (Bom proveito!)”
aqui há mais:
http://omeninoquechora.blogspot.com/2009/12/jose-rodrigues-santos.html
Bom, o RGC parece ser um pouco melhor, mas a filosofia é a mesma.
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