Se isto que temos hoje é o legado da República não vejo o que tem de melhor que a Monarquia. Portanto, uma ou outra... e como já é tempo de apedrejar estes republicanos de merda. Um republicidio colectivo na Praça do Comércio ficava mesmo a matar na História de Portugal. Em vez de buíças pode-se usar uns preguiças, não?
2 comentários:
E, em 2010, a questão é esta: como é possível pedir aos partidos de uma democracia liberal que festejem uma ditadura terrorista em que reinavam "carbonários", vigilantes de vário género e pêlo e a "formiga branca" do jacobinismo? Como é possível pedir a uma cultura política assente nos "direitos do homem e do cidadão" que preste homenagem oficial a uma cultura política que perseguia sem escrúpulos uma vasta e indeterminada multidão de "suspeitos" (anarquistas, anarco-sindicalistas, monárquicos, moderados e por aí fora)? Como é possível ao Estado da tolerância e da aceitação do "outro" mostrar agora o seu respeito por uma ideologia cuja essência era a erradicação do catolicismo? E, principalmente, como é possível ignorar que a Monarquia, apesar da sua decadência e da sua inoperância, fora um regime bem mais livre e legalista do que a grosseira cópia do pior radicalismo francês, que o "5 de Outubro" trouxe a Portugal?
Vasco Polido Valente
Ao menos reproduza o nome do homem correctamente: Vasco Pulido Valente
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