Delicatae: eram as
prostitutas de luxo, a que apenas os mais ricos e poderosos tinham acesso.
Famosae: mulheres
que sem necessidade, devido à sua posição social, praticavam sexo apenas pelo
prazer. O caso mais famoso terá sido o de Valeria Messalina, esposa do
imperador Cláudio.
Lupae: as que
exerciam o ofício nos lupanares
Noctilucae: aquelas
que só trabalhavam à noite
Copae: aquelas que
trabalhavam na Caupona, espécie de
tasca onde se serviam bebidas e comidas frias previamente preparadas (para
consumir no local ou levar). Não tinham bancos nem mesas, apenas um balcão onde
os clientes eram servidos.
Fornicatrices: as
que trabalhavam debaixo dos arcos das pontes ou dos edifícios. O prefixo fornix remete para “arco”, de onde
provém o termo fornicar.
Forariae: as que
trabalhavam nos caminhos rurais próximos de Roma e que tinham os viajantes como
principais clientes
Bustuariae: as que
trabalham nas proximidades dos cemitérios
Prostibulae: as
que trabalhavam na rua, sem qualquer controlo. Segundo Tácito, as prostitutas
eram obrigadas a registar-se no gabinete do edil. Uma vez inscritas, com
registo do nome, idade, naturalidade e pseudónimo), era-lhes concedida a
licença (licencia stupri).
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